segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Brasil tem 2 entre 50 maiores do varejo online, mostra pesquisa

Duas das 50 maiores empresas do mundo em varejo online são brasileiras, segundo levantamento da consultoria Deloitte. A lista considera apenas empresas que detêm o próprio estoque – ou seja, não servem apenas como intermediárias entre o vendedor e o comprador – e leva em conta o faturamento das vendas online no ano fiscal de 2012, encerrado em junho de 2013.
Entre as brasileiras, o ranking é liderado pela B2W, que detém as marcas Americanas.com, Submarino e Shoptime, com faturamento de US$ 2,477 bilhões e 15ª posição no mundo. No 45º lugar do ranking mundial aparece a Hermes, dona da Comprafácil.com, com faturamento de US$ 1,029 bilhão.
A gigante norte-americana Amazon lidera o ranking, com faturamento de US$ 51,7 bilhões – seis vezes o do segundo colocado, a Apple Store, de US$ 8,6 bilhões (vendas estimadas da Apple.com).
A Deloitte aponta que, entre as 50 maiores do setor, 28 têm sua sede nos Estados Unidos, e 17 na Europa, a maioria no Reino Unido e na França. Além das duas brasileiras, apenas outras três, chinesas, estão em países emergentes.
Veja a lista das maiores:
1) Amazon – EUA – US$ 51,7 bilhões
2) Apple.inc – EUA – US$ 8,6 bilhões
3) Wal-Mart – EUA – US$ 7,5 bilhões
4) Otto – Alemanha – US$ 7,41 bilhões
5) Beijing Jingdong Century Trading – China – US$ 6,66 bilhões
6) Tesco – Reino Unido – US$ – 4,76 bilhões
7) Liberty Interactive – EUA – US$ 4,39 bilhões
8) Dell.inc – EUA – US$ 4,37 bilhões
9) Casino – França – US$ 3,42 bilhões
10) Jia.com – China – US$ 3,2 bilhões
15) B2W (Submarino, Americanas.com, Shoptime) – Brasil – US$ 2,47 bilhões
45) Hermes (Comprafácil.com) – Brasil – US$ 1,03 bilhões
Fonte: G1

http://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/brasil-tem-2-entre-50-maiores-varejo-online-mostra-pesquisa-3/

Retrato do usuário digital

Brasil
Segundo o estudo da We Are Social, o Brasil, com uma população de 204 milhões, tem 110 milhões de usuários de internet (penetração de 54%). Desses 110 milhões, 96 milhões (47% da população total), têm perfis em redes sociais, 276 milhões têm celular (densidade de 135%) e 78 milhões (38% do total da população) acessam seus perfis por meio de dispositivos móveis.
Respectivamente, os acessos à internet devem crescer 10% este ano; as mídias sociais, 12%; os celulares, 3%; e os acessos a redes sociais por meio móvel, 15%.
O brasileiro, em média, fica 5:26 horas conectado à internet; gasta 3:47 horas com acesso móvel; gasta também 3:47 horas com acesso a redes sociais (via mobile ou fixo); e consome 2:49 horas com TV.
As redes sociais ou serviços de mensagens mais usados são o Facebook (25% do total); WhatsApp (24%); Messenger do Facebook (22%); Skype (14%); Google+ (13%); Twitter (11%); Instagram (10%); LinkedIn (9%); Pinterest (6%); e Badoo (6%).
Fonte: Proxxima

Perigo: Compra na China

http://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/um-terco-dos-produtos-comprados-em-sites-da-china-sao-falsos/

E é pra la que a gente vai...

Você não participa de uma conferência de e-commerce sem que haja de uma a dez palestras sobre “omnichannel” na agenda. Assim como o big data, esta é uma buzzword (palavra em voga) que leva a muitas mistificações, e um problema complexo do negócio que demanda estratégia e tecnologia para dar certo. Em 2015 a integração “omnichannel” será o pilar para entregar uma experiência consistente ao consumidor e o que fazer para que ela decole?
Multicanal versus omnichannel
Nos primórdios do ecommerce, as lojas físicas tradicionais e os varejistas aderiram aos websites transacionais, tornando-se varejistas “multicanais”. Para muitos, o “canal’ online funcionava como sua própria identidade e seus próprios sistemas, mesmo com seu P&L (lucros e perdas) competindo contra todo o mercado do varejo. Alguns até mesmo terceirizaram o ecommerce – como Target e Borders, que deixaram a Amazon abrir suas lojas online por anos antes de tomar o controle das operações. Indiferente do modelo, as experiências online ou na loja física eram completamente separadas.
Nos últimos anos, o conceito de “multicanal” se transformou em “omnichannel”, buzzwords geralmente usadas indistintamente – mas que não são exatamente a mesma coisa. Para quem quer entender o significado etimonológico, “multi” significa “mais de dois” e “omni” significa “todo”. Você pode operar em muitos “canais” que quiser, mas você não pode ser um negócio omnichannel a menos que haja uma conexão entre cada ponto de contato (touchpoint) na perspectiva do consumidor.
Omnichannel não é empurrar os consumidores da loja física para comprar mais online. Existe um mito do lucro-uber do “consumidor multicanal” que ostenta, onde quer que você aceite um cartão de crédito. Omnichannel é atender às necessidades de compra do consumidor e suas preferências, com o canal online como muito mais que uma ferramenta de serviço ao consumidor, mas como uma opção para comprar.
De acordo com uma pesquisa (Insights 2014) divulgada pela SapientNitro, 53% dos consumidores preferem comprar na loja física em comparação aos outros canais. 81% desses consumidores querem interagir com seus celulares na loja física e 61% querem usar “qualquer dispositivo” (PC, smartphone ou tablet) para ajudá-los a comprar.
Segundo a Accenture, 73% dos consumidores norte-americanos têm feito “showrooming” pelo menos uma vez nos últimos 6 meses, e 49% pensam em integrar lojas com pontos de contato (touchpoints) online e mobile – onde varejistas mais precisam melhorar a experiência de compra.
Hoje, ter um website com capacidades transacionais não é uma opção para varejistas – é uma expectativa. E ter um site mobile-friendly agora é fundamental também, não apenas como um ponto de contato (touchpoint) complementar ao site de ecommerce, mas como um assistente para as compras da loja física.


http://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/omnichannel-versus-multicanal-e-a-loja-do-futuro/

Na minha prateleira: ZMOT

http://www.google.com.br/think/research-studies/zmot-momento-zero-verdade.html
Livro online!!!

OBS: gratis!

Os 16 passos para uma boa exposição na web

Você já pensou no poder de influência que as páginas de produto de seu e-commerce podem exercer na compra? É realmente grande. Vale lembrar que muitas pessoas ainda ficam receosas para realizar operações através da internet – e é por isso que o lojista virtual deve ter cuidado no momento de mostrar seus produtos.
Cada detalhe adicionado à página se transforma em mais segurança para o cliente que deseja efetuar a compra. É por isso que se torna muito interessante que toda loja virtual invista no fornecimento da quantidade máxima de informações aos seus consumidores já no momento de apresentação do produto.
Lembre-se que, mesmo que já esteja pensando em adquirir o produto, uma página bem elaborada e rica em dados precisos a respeito do que se oferece é fundamental para a decisão de compra.
Não importa qual seja o seu segmento, existem alguns elementos que não podem ser esquecidos nesse momento. Saiba quais são eles e capriche na elaboração de suas páginas.
Fortaleça a usabilidade 
Uma navegação simples e tranquila é fundamental para que o cliente não se perca ou abandone seu site. Invista em usabilidade sempre – não apenas nas páginas de produto.
“Limpe” sua página 
Retire itens desnecessários que possam comprometer a navegação de seus clientes!
Simplifique a busca 
Crie um campo de busca para dar mais liberdade ao seu consumidor e simplificar sua navegação.
Facilite a leitura 
Entenda as preferências de seu público-alvo e disponibilize uma fonte de qualidade, assim como um tamanho adequado para todo o site.
Customize 
Para agradar o consumidor e fazê-lo sentir único em sua loja, não pense duas vezes e invista na customização sempre que possível.
Chame atenção para o botão “Comprar” 
É o botão mais importante da página, por razões óbvias. Merece destaque – e não se esqueça da cor verde, que favorece ainda mais o impulso de compra!
Destaque ofertas e condições especiais 
Os descontos são muito importantes para despertar o interesse do consumidor. Não deixe de chamar atenção na hora de apresentá-los. Atenção: a dica também vale (e muito) para o frete grátis!
Pense bem no título 
O título de seu produto é muito importante para o alcance que ele terá na web. Priorize palavras-chave e capriche em soluções relevantes para os mecanismos de busca.
Produza imagens de qualidade 
Invista em boas resoluções, aproveite várias angulações e utilize o zoom para apresentar os mínimos detalhes do produto, aproximando-o do cliente e favorecendo sua decisão de compra.
Conte com o apoio dos vídeos 
Não é segredo que os vídeos estimulam a compra e contribuem para a decisão de compra. Quer saber mais sobre como os vídeos podem melhorar o resultado de seu e-commerce? Leia mais.
Apresente selos e certificados de segurança 
Muitas vezes, a segurança no momento da compra depende disso. Aumente a credibilidade de seu e-commerce e conquiste a confiança de seu cliente, motivando-o a comprar!
Esteja online no chat 
Esta é uma ferramenta muito importante para que os clientes se comuniquem com a sua loja e esclareçam as dúvidas que persistirem. Esteja disponível e atenda a todos com o máximo de atenção e respeito – que também pode se tornar o diferencial de sua empresa em uma próxima compra.
Coloque emoção 
Frases emotivas e motivadoras fazem com que o consumidor se aproxime da loja e fique ainda mais interessado pelo produto. O único cuidado, aqui, é não exagerar e tornar as mensagens apelativas ou até mentirosas!
Conte com avaliações 
A opinião de quem já conhece o e-commerce ou já adquiriu determinado produto é muito relevante para quem ainda está pensando em comprar. Motive seus clientes a descrever suas impressões a respeito dos itens adquiridos e favoreça a pesquisa dos novos visitantes.
Sugira produtos relacionados 
Essa tática é importante para aumentar o ticket médio das operações!
Deixe que compartilhem 
As mídias sociais são aliadas importantíssimas no momento de divulgar sua empresa. Ofereça opções de compartilhamento para que seus clientes indiquem a loja para amigos – e também disponibilize um botão para essa indicação na própria página!
Agora que já descobriu como melhorar as páginas de produto de sua loja, é hora de trabalho! Boas vendas!
http://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/o-que-suas-paginas-de-produto-precisam-ter/

O que é isso? Sales Force

https://www.salesforce.com
Começar lendo o blog deles: http://blogs.salesforce.com/company/

Esta comprovado: os reviews de produtos ajudam a vender no Brasil

Visitantes que estão na página do produto que interagem com comentários convertem 58% mais do que aqueles que não interagem, diz um novo estudo da empresa de avaliação e críticas do consumidor Bazaarvoice.
Mais comentários do consumidor nos produtos poderiam impulsionar as vendas de cada item, de acordo com a empresa. O estudo, chamado de Conversation Index Volume 8, baseado nos dados de mais de 57 milhões de comentários/críticas dos consumidores em páginas dos produtos, revela um relação direta entre o número de comentários online sobre um produto e a sua venda.
Adicionar um comentário em cada página de produto resulta em 10% de aumento nos pedidos, diz o estudo. O aumento vai para 25% quando um produto vai de zero a 30 comentários. Já para os produtos que saltam de zero para 100 comentários sobre experiência do produto, o crescimento no número de pedidos é de 37%.
Além disso, em média, os visitantes de páginas de produto que interagem com os comentários de consumidores, convertem 58% a mais em comparação aos que não interagem, diz a pesquisa. A receita por visita salta para 62% e o valor do pedido aumenta 3%.
Uma razão para o aumento das vendas devido aos comentários dos consumidores é que o algoritmo de buscas do Google favorece as páginas com conteúdo que é atualizado com regularidade. De acordo com a Bazaarvoice, seus clientes geralmente veem um aumento de 15% a 25% no tráfego das páginas de produto quando o comentário do consumidor é adicionado. “As ferramentas de busca recompensam os sites que se mantêm atualizados com conteúdo útil e relevante – por isso da perspectiva do SEO, quanto mais conteúdo relevante melhor”, diz o estudo.
Oito comentários de consumidores, por exemplo, podem acrescentar 800 palavras de diversos conteúdos gerados pelo usuário na página do produto, que o Google pode listar em uma posição melhor que o site com menos palavras específicas do produto. “E não esqueça que as palavras-chave escritas pelos usuários beneficiam o conteúdo do site, principalmente se forem escritas na mesma língua (e erros ortográficos) de seus colegas nas ferramentas de busca”, diz a Bazaarvoice.
Saiu no site do E-commerce Brasil: http://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/comentario-de-produto-aumenta-62-receita-por-visita-online/
https://www.internetretailer.com/2015/01/22/product-reviews-boost-revenue-online-visit-62